Diversificação

22 de março de 2018 | Imprensa

Imagem - Fiduc

A diversificação é a regra de ouro em investimentos. Quando feita corretamente, permite que se corram muito menos riscos e que, ao mesmo tempo, se obtenha uma rentabilidade média final ainda maior, uma vez que maiores riscos podem implicar em piores decisões quando há oscilação de mercado, fazendo o investidor alterar sua alocação justamente nos piores momentos e, assim, comprometendo sua rentabilidade.

Um erro comum é o do investidor que se considera conservador e, por esse motivo, faz todos os seus investimentos em renda fixa. Isso, na verdade, implica em uma concentração nos mesmos fatores de risco, o que aumenta o risco como um todo, além de limitar consideravelmente os retornos. Certamente não é uma boa estratégia, mas será que para diversificar basta adquirir produtos diferentes em boas quantidades?

A resposta é simples: NÃO!

Muitas vezes os investimentos possuem características parecidas e, assim, tê-los juntos em uma carteira não representa uma diversificação adequada, que deveria levar em conta a estratégia dos investimentos e as características individuais de cada ativo, gerando alinhamento em relação à estratégia e baixas correlações.

Como se pode ver, isso envolve técnicas avançadas e um conhecimento bastante específico, que normalmente os clientes não possuem. Na verdade, a maior parte dos distribuidores de produtos, como gerentes de banco e agentes autônomos de investimento também não são especialistas nisso. Os profissionais que possuem tais conhecimentos com maior profundidade são os habilitados a trabalharem como gestores profissionais e geralmente atuam controlando as escolhas das alocações dos recursos em fundos de investimento. Um alocador que use essas técnicas escolhendo diversos fundos, por meio de um FIC, mais popularmente conhecidos como fundos de fundos, podem levar esse conceito à um patamar ainda mais elevado e se forem feitos com fundos de diversas classes de ativos, pode-se chegar à uma gestão de investimentos realmente profissional, gerando benefícios aos clientes em redução de riscos e aumento de retorno.

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Essa é exatamente a estrutura da FIDUC. Fazemos gestão patrimonial por meio da prestação de serviços de planejamento financeiro pessoal e individualizado e, contamos com um gestor profissional para os investimentos por meio de fundos de fundos, separados por classes de ativos.

Hoje atuamos com fundo de renda fixa, multimercado, renda variável e previdência, o que permite aos clientes obterem uma verdadeira alocação patrimonial com gestão profissional. Nossos fundos adquirem cotas de outros fundos, escolhidos à dedo por nosso comitê de investimentos, que por sua vez investem em ativos finais, tudo dentro de métricas objetivas e estratégias desenhadas para que os retornos sejam os maiores possíveis e os riscos, os menores.

Para se ter uma ideia, um cliente que faça a gestão de patrimônio com a FIDUC, investe hoje em 4 classes de ativos, mas isso quer dizer que, na verdade, ele está investindo em aproximadamente 16 fundos entre Renda Fixa, Multimercado e Renda Variável e mais 7 fundos em previdência. Isso quer dizer também que o cliente estará investindo muitas dezenas de ativos finais – esse número muda constantemente, dadas as alocações ativas dos diversos gestores. Essa quantidade de ativos, escolhida pelos gestores de maneira altamente técnica sob uma estratégia definida traz uma correta e verdadeira diversificação aos investidores, com melhores resultados ao longo do tempo.

Esse tipo de gestão patrimonial estava restrito no Brasil à uma parcela muito pequena da população – os muito ricos – e a FIDUC tem a missão de traze-lo em larga escala, democratizando as possibilidades, como é feito há muito tempo em países desenvolvidos como Inglaterra e Estados Unidos.